3 de jul. de 2011

BGS - Brasil Game Show - A E3 latina.

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A BGS (Brasil Game Show) que mais parece um sopro, se comparado ao furacão da E3, é o evento mais importante sobre games que acontece em terras tupiniquins, melhor dizendo, o maior da América Latina. O evento será patrocinado principalmente pela gigante "SONY", mas também contará com o apoio da distribuidora brasileira de games importados "NC GAMES", e se realizará entre os dias 5 e 9 de outubro, no Centro de Convenções SulAmérica, no centro do Rio de Janeiro.

O evento terá duas partes, a primeira será de conferências, entre os dias 5 e 7, em que palestrantes nacionais e internacionais falarão sobre a indústria dos games, e no final da mesma, uma premiação para o melhor jogo nacional, e latino americano. A segunda, entre os dias 7 e 9, terá basicamente os stands apresentando novidades dos games. Contará também com um "GAME JAM", que é uma competição, em que os participantes tem de criar em 48 horas um game, com um tema a ser escolhido na hora, uma tarefa bem difícil, já que eles terão de ficar programando quase o tempo todo e sobrando pouquíssimo tempo para dormir, ou mesmo se alimentar. O julgamento do melhor jogo, será feito por um júri constituído da imprensa especializada e representes da indústria de games.

É bom notar o desaparecimento de duas gigantes, tanto a Microsoft, como a grande "N" (Nintendo). Esse sumiço só demonstra a pouca fé que as grandes colocam em nossas terras vastas, porém essa atenção e o ponta pé inicial de que precisavamos partiu da Sony, e ela que já domina o mercado de televisões e a linha de áudio no país, têm tudo para conquistar o público brasileiro, pois o cidadão ,em sua maioria, associa a Sony a uma imagem de confiança, durabilidade e qualidade. Quem não se orgulha de dizer que tem uma "Bravia" em casa?

O importante no momento é ser positivo, pois mesmo que seja uma brisazinha, já é algo para se comemorar, pois trata-se de uma nova visão e um posicionamento que os país está tomando frente a indústria dos games, não se esquecendo também de investir no mercado interno, para termos jogos 100% brasileiros. Só o que não pode, é continuar essas altas tributações em cima dos produtos de games importados, porque só serve de atraso para que o setor se desenvolva no país.

Autor: Frederick dos Santos Ferraz

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